Hoje de manhã, dia 28/04/14, o professor de Ed. Física do
Matutino, Nelson, juntamente com a pedagoga do Matutino, Renata inventaram
moda. Eles fizeram no pátio da escola, para deleite da criançada, 2
amarelinhas, afim de que a interação e a diversão role solta na hora do recreio!!!
Será que isso faz bem para as NOSSAS CRIANÇAS?
Leia:
“ (...) o
desenvolvimento é um processo contínuo que ocorre ao longo de toda a vida do
ser humano. Para o aspecto motor é importante que as crianças tenham acesso ao
espaço aberto da escola, parques e seus brinquedos, pátios cobertos e amplos,
onde possam correr, saltar, dançar, subir e descer.
A amarelinha é uma das atividades mais importantes que compõem os planejamentos dessa fase, pois desenvolve a consciência corporal, possibilita o desenvolvimento da coordenação fina e a capacidade de se equilibrar e saltar em um pé só. Além desses, é uma excelente oportunidade para se trabalhar com regras, que deverão ser combinadas antes, com o grupo de participantes.
O jogo consiste em jogar a moeda nos números (sempre respeitando o limite do limite do quadrado) e ir pulando com um ou os dois pés (de acordo com a sequência numérica) até chegar no “céu”. Se a moeda cair no número errado ou ultrapassar o limite do quadrado, a criança passa a sua vez e quando voltar terá que iniciar o jogo novamente. Ao retornar ela deve parar na casa onde a moeda está para pegá-la sem se desequilibrar, de forma que ela fará “ida e volta” para cada número.
A criança vencedora será aquela que conseguir chegar ao “céu” as nove vezes sem que a moeda caia no número errado ou fora do limite do quadrado e sem que ocorra desequilíbrio. Espera-se que através do jogo da amarelinha, a criança melhore seu equilíbrio, seu raciocínio lógico, sua consciência corporal e seu convívio social, aprendendo a trabalhar com regras.
A aplicação deste jogo pode ser uma alternativa de tratamento usado pelo fisioterapeuta, uma vez que, possibilita a aquisição de habilidades fundamentais ao desenvolvimento infantil. E dificuldades como, por exemplo a falta de equilíbrio (dinâmico e/ou estático), falta de coordenação motora (ampla ou fina), paratonias, sincinesias hipo ou hipertonia, entre outros não inviabilizem as trocas com o meio.
A amarelinha é uma das atividades mais importantes que compõem os planejamentos dessa fase, pois desenvolve a consciência corporal, possibilita o desenvolvimento da coordenação fina e a capacidade de se equilibrar e saltar em um pé só. Além desses, é uma excelente oportunidade para se trabalhar com regras, que deverão ser combinadas antes, com o grupo de participantes.
O jogo consiste em jogar a moeda nos números (sempre respeitando o limite do limite do quadrado) e ir pulando com um ou os dois pés (de acordo com a sequência numérica) até chegar no “céu”. Se a moeda cair no número errado ou ultrapassar o limite do quadrado, a criança passa a sua vez e quando voltar terá que iniciar o jogo novamente. Ao retornar ela deve parar na casa onde a moeda está para pegá-la sem se desequilibrar, de forma que ela fará “ida e volta” para cada número.
A criança vencedora será aquela que conseguir chegar ao “céu” as nove vezes sem que a moeda caia no número errado ou fora do limite do quadrado e sem que ocorra desequilíbrio. Espera-se que através do jogo da amarelinha, a criança melhore seu equilíbrio, seu raciocínio lógico, sua consciência corporal e seu convívio social, aprendendo a trabalhar com regras.
A aplicação deste jogo pode ser uma alternativa de tratamento usado pelo fisioterapeuta, uma vez que, possibilita a aquisição de habilidades fundamentais ao desenvolvimento infantil. E dificuldades como, por exemplo a falta de equilíbrio (dinâmico e/ou estático), falta de coordenação motora (ampla ou fina), paratonias, sincinesias hipo ou hipertonia, entre outros não inviabilizem as trocas com o meio.
Relaciona-se portanto,
com a psicomotricidade por ser uma ciência que apóia a atuação de
fisioterapeutas e professores de educação física, ocupando-se do corpo real,
simbólico e imaginário do sujeito, corpo este que possui elementos
sensório-motores e psico-afetivos, através dos quais o sujeito interage com o
meio e, conseqüentemente, se desenvolve”.
NOSSAS CRIANÇAS NÃO PRECISAM FICAR SENTADAS NA FRENTE DE SEUS
COMPUTADORES, NA OCIOSIDADE. É INTERESSANTE QUE RESGATEMOS ESSAS
BRINCADEIRAS DOS TEMPOS DE NOSSOS PAIS E AVÓS, PARA QUE SE MOVIMENTEM E TENHAM
CONTATOS REAIS COM OS COLEGAS.
Confira a confecção da
AMARELINHA e o sucesso que ELA fez em nosso recreio nas fotos abaixo:
By: Graciela Costa-Estagiária de Pedagogia